7 tendências tecnológica para 2020 perigosas que precisam de atenção

A ciência vem nos apresentado grandes revoluções com o passar dos anos, se bem seja dissemelhante do que sonhávamos há 40 ou 50 anos atrás, se pensava que teríamos carros voadores agora, por ex. O prolongamento asemelhava a ser humilde, porém o impacto que essas novidades ocasionam não são.

Porém nem constantemente essas tecnologias são usadas para o muito uso ilegal,  as tecnologias de impacto que devem estar em em tendência para 2020 podem ser perigosas precisam de atenção.

Veja quais são as tecnologias emergentes potencialmente prejudiciais para 2020:

1- Drones

As Forças Armadas de muitas potências, como Mulata Estados Unidos, estão investindo em drones que trabalham interconectados em operações militares. Assim sendo, poderemos ver “enxames” de drones em combates.

“Enxames de drones podem se organizar sozinhos baseado na situação interagirem para ocupar um objetivo”, diga o profissional. A tendência do incremento da ciência é extensa, porém, pensando nos perigos que ela deve ocasionar, talvez os países que estão investindo na medida demorem algo mas para torná-la menos nociva.

2- Dispositivos de moradia inteligente

Aparelhos que mantêm a vivenda conectada, definitivamente, são de bom uso para o rotina, especialmente para quem deseja mas funcionalidade em hábitos de rotina. Porém, adicionando pequeno número de serviços em elevado-falantes inteligentes, por ex, o utente está consentindo que empresa proprietária colete dados sobre suas atividades diárias, como o horário quando a persona chega ou sai de moradia, entre muitos outros .

Na teoria, como o técnico conta, os staff virtuais precisam de uma vocábulo para combinar, como “Alexa” ou “Siri”, porém o sistema deve filosofar que o comando foi dito debutar a fazer a estampagem indevida. Muitos dispositivos podem fazer essa coleta de informação, como consoles de videogame, Smart TVs, smartphones, tablets, entre muitos outros.

3- Reconhecimento facial

Os sistemas de reconhecimento facial estão dando o que falar neste ano, particularmente na Cabocla, onde o povo está se revoltando a falta de privança que a ciência traz. Não só no país asiático, como também na Rússia, esses sistemas são usados para identificar criminosos. , se bem haja um banco de dados potente, constantemente existe a maré de enganos.

4- Clonagem com perceptibilidade sintético

Cibercriminosos conseguem clonar a voz de alguém somente com a conhecimento de lucidez sintético, coletando poucos dados necessários.

O perito comenta ainda o prolongamento dos deepfakes, que fazem o mapeamento do rosto de uma persona, exploram o estágio de máquina a perceptibilidade sintético para gerar representações conectado de uma persona real, de modo quase que sublime. Isto é: não vai mas entregar para confiar que um vídeo recebido nas redes sociais é mesmo real, porque as pessoas que aparecem nas imagens podem ter sido vítimas dos deepfakes.

5- Ransomware outras chantagens virtuais

Os ramsonwares, ataques virtuais que exigem pagamentos para a restituição dos conteúdos de um computador, estão a qualquer dia mas elaborados. Estes perigosos ataques acontecem em aplicativos maliciosos são baixados, e-mails falsos são abertos, entre muitas outras táticas. É uma tendência que, na verdade, precisará aceitar mas atenção em 2020.

6- Smart dust, a poeira inteligente

A poeira inteligente é, principalmente, um sistema eletromecânico do tamanho de um grão de sal que tem sensores, mecanismos de informação, fontes autônomas de alimento câmeras.

A conhecimento é bastante e muito usada para a segurança para a medicina, porém também deve simbolizar uma ameaça, em razão, deve ser usada para espionagem invasão da privacidade do cidadão.

7- Bots de notícias falsas

dissemelhante do que já estamos acompanhando neste ano, sistemas de lucidez sintético são capazes de redigir artigos completos unicamente com um tema em “mãos”. Empresa OpenAI, de Elon Musk, criou deepfakes para textos que criam notícias ficções com tanta sublimidade que o certo a se fazer foi não perfurar o projeto para o público, tamanho transe que a ciência poderia simbolizar.

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